Boavista
Foz
fomos dançando e convidando a dançar...
Em breve haverá mais...
mas para já fica aqui o registo da poesia da Dança do Ser.
Em breve haverá mais...
mas para já fica aqui o registo da poesia da Dança do Ser.
nele amaríamos ficar.
A dança – não vento nos ramos:
seiva, força, perene estar.
Um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado...
Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir a forma do ser,
por sobre o mistério das fábulas"
A Dança e a Alma, de Carlos Drumond de Andrade